Te vejo, Poeta, quando nasce o dia,
E no fim do dia quando a noite vem.
Te vejo, Poeta, na flor escondida,
No vento que instiga mais um temporal.
Te vejo, Poeta, no andar das pessoas,
Nessas coisas boas que a vida me dá.
Te vejo, Poeta, na velha amizade,
Na imensa saudade que trago de lá.
Contudo um poema, Tua obra de arte,
Destaca-se à parte numa cruz vulgar,
Custando o suplício de Teu Filho amado:
Mais alta expressão do ato de amar.
Contudo um poema, Tua obra de arte,
Destaca-se à parte numa cruz vulgar,
Custando o suplício de Teu Filho amado:
Mais alta expressão do ato de amar.
Te vejo, Poeta…