Pular para o conteúdo


A Robe of Righteousness

Uma Veste de Justiça

“You were all clothed with Christ.” (Galatians 3:27)
“Vos revestistes de Cristo.” (Gálatas 3:27)

We eat our share of forbidden fruit. We say what we shouldn’t say. Go where we shouldn’t go. Pluck fruit from trees we shouldn’t touch.
Nós comemos nossa porção do fruto proibido. Nós dizemos o que não deveríamos dizer. Vamos onde não deveríamos ir. Arrancamos frutos de árvores que não deveríamos tocar.

And when we do, the door opens, and the shame tumbles in. And we hide. We sew fig leaves… We cover ourselves in good works and good deeds, but one gust of the wind of truth, and we are naked again – stark naked in our own failure.
E quando o fazemos, a porta se abre, e a vergonha nos invade. E nos escondemos. Cosemos folhas de figueira… Cobrimo-nos com realizações e boas ações, mas basta uma lufada do vento da verdade, e estamos nus de novo – totalmente nus em nossas próprias falhas.

So what does God do? Exactly what he did for our parents in the garden. He sheds innocent blood. He offers the life of his Son. And from the scene of the sacrifice the Father takes a robe – the robe of righteousness. And does he throw it in our direction. And tell us to shape up? No, he dresses us himself. He dresses us with himself. “You were all baptized into Christ, and so you were all clothed with Christ.” (Gal. 3:26-27).
Então, o que Deus faz? Exatamente o que Ele fez por nossos pais no jardim. Ele derrama o sangue inocente. Ele oferece a vida de Seu Filho. E da cena do sacrifício o Pai provê uma veste – a veste de justiça. E Ele a joga em nossa direção, e diz pra gente se enrolar nela? Não, Ele mesmo nos veste! Ele nos veste de Si mesmo! “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo.” (Gál. 3:27).

We hide. He seeks. We bring sin. He brings a sacrifice. We try fig leaves. He brings the robe of righteousness.
Nos escondemos. Ele procura! Trazemos transgressão. Ele traz o sacrifício! Tentamos folhas de figueira. Ele traz a veste de justiça!

(Max Lucado)